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Considere o fragmento a seguir: É só teu nome que é meu inimigo. Mas tu és tu mesmo, não um Montéquio. E o que é um Montéquio? Não é mão, nem pé, nem braço, nem rosto, nem qualquer outra parte de um um homem. Ah, se fosses algum outro nome! O que significa um nome? Aquilo a que chamamos rosa, com qualquer outro nome teria o mesmo e doce perfume. E Romeu também, mesmo que não se chamasse Romeu, ainda assim teria a mesma amada perfeição que lhe é própria, sem esse título.
Fonte: adaptado de: SHAKESPEARE, W. Romeu e Julieta. Trad. Beatriz Viégas-Faria. São Paulo: Nova Cultural, 2003.
O excerto exposto foi extraído de uma das mais célebres tragédias escritas por William Shakespeare. Em Romeu e Julieta, a paixão que brota de dois jovens é o fio condutor de uma obra que faz graves considerações sobre aspectos sociais, culturais e até psicológicos que regem a vida em sociedade. No trecho reproduzido, Julieta está imersa numa cadeia de pensamentos originados do terrível fato de seu amado pertencer à família rival da sua.
Imagine que você, professor, quer introduzir em uma turma de nível médio questões relacionadas ao âmbito das investigações sobre a linguagem e decidiu utilizar o fragmento de Romeu e Julieta como “fagulha” para a discussão. Que tema estudado em nossa disciplina Filosofia da Linguagem você utilizaria na proposição de seu debate e de que modo Shakespeare o auxiliaria nessa demanda? Componha um breve roteiro, contendo de 15 a 25 linhas, descrevendo as etapas que sua aula teria, informando de que maneira os alunos seriam envolvidos nesse momento.
MAPA – LET – FILOSOFIA DA LINGUAGEM – 53_2024
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