A noção de Sistema Agroindustrial (SAG) surge na década de 1960 com a junção de ideias de dois referenciais teóricos. Primeiramente, essa abordagem remonta diretamente ao estudo de Davis e Goldberg (1957), que conceituou e defi

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A noção de Sistema Agroindustrial (SAG) surge na década de 1960 com a junção de ideias de dois referenciais teóricos. Primeiramente, essa abordagem remonta diretamente ao estudo de Davis e Goldberg (1957), que conceituou e definiu o agronegócio, e ao trabalho de Goldberg (1968), que desenvolveu o Agribusiness Systems Approach. Já o segundo referencial teórico deve-se aos trabalhos de Coase (1937; 1960) e à literatura da Economia das Organizações e da Nova Economia Institucional (NEI). De modo geral, um SAG pode ser descrito como a junção de quatro elementos: (I) os setores produtivos; (II) o ambiente institucional; (III) o ambiente organizacional; e (IV) as transações entre os setores produtivos. Os setores produtivos representam os agentes que compõem o SAG e que interagem para o funcionamento do sistema como um todo. Assim, os SAGs não são unidades inseparáveis, mas sim várias interações entre diversos atores com objetivos distintos, que se relacionam para a transformação da matéria-prima em produto final, ao longo do sistema (Paloschi Tomé, 2024)..

Fonte: PALOSCHI TOMÉ, L. H. Coordenação de Redes no Agronegócio. Indaial, SC: Arqué, 2024.

ATIVIDADE 1 – AGRO – COORDENAÇÃO DE REDES NO AGRONEGÓCIO – 53_2024

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