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A microbiota intestinal e o intestino atuam de modo simbiótico. O ambiente intestinal fornece suporte nutricional e estabilidade aos microrganismos, enquanto estes regulam muitos processos fisiológicos por meio de interações com o hospedeiro, como digestão de alimentos, absorção e metabolismo de nutrientes, síntese de vitaminas e ácidos biliares, produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC); bem como modulação da imunidade inata e mucosa, crescimento epitelial, prevenção de microbiota patogênica, propagação do organismo, e até mesmo a regulação da expressão do gene hospedeiro (MACHADO et al. 2022).
Nesse sentido, ingredientes com benefícios associados ao intestino e ao microbioma estão cada vez mais incluídos em uma variedade de alimentos e suplementos, como é o caso dos probióticos e prebióticos, que representam uma das substâncias mais utilizadas para manter um microbioma saudável ou restabelecer seu equilíbrio quando a homeostase bacteriana é afetada (CUNNINGHAM et al., 2021).
Muitos são os trabalhos que mostram a relação entre esses alimentos funcionais e doenças. Pelaez et al. (2023), por exemplo, concluiram que a microbiota intestinal pode ter uma relação importante com o desenvolvimento e a progressão de algumas doenças autoimunes, e o tratamento com probióticos e prebióticos pode ter um efeito benéfico no curso dessas doenças, em que os microrganismos da flora intestinal podem desempenhar um papel crucial na regulação do sistema imunológico do corpo.
Fonte: CUNNINGHAM, M. et al. Shaping the Future of Probiotics and Prebiotics. Trends in Microbiology, v. 29, n. 8, p. 667-685, 2021.
MACHADO, T. et al. Qual é a influência da microbiota na obesidade e em seu quadro inflamatório? / What is the influence of microbiota on obesity and its inflammatory involvement? Rev. méd. Paraná, v. 80, n. 1, p. 1-6, 2022.
PELAEZ, J. P. M.; GARATE, B. P. O.; AGUINSACA, K. F. P. Relação da microbiota intestinal com doenças autoimunes. Vive Rev. Salud, v.6, n.16, p.142-153, 2023.
Há atualmente uma grande preocupação em todo o mundo com a qualidade de vida e a saúde, aumentando o cuidado da população com os alimentos que consome. Além disso, é comum a ocorrência de mudanças na composição da flora gastrointestinal humana que pode ser alterada por fatores ambientais e alimentares. Entretanto, estudos demonstram que o tratamento com prebióticos pode ser uma boa estratégia na prevenção e diminuição de doenças crônicas não transmissíveis. A partir dessas informações, suponha que L. M. H., 54 anos, sexo feminino, chega em seu consultório com queixa de constipação, escala de Bristol1, em busca de melhor qualidade de vida. Durante a avaliação do consumo alimentar, você observou um alto consumo de alimento ultraprocessados e baixo consumo de alimentos in natura e minimamente processados. Partindo desse pressuposto, ELABORE um folheto informativo e ilustrativo que englobe:
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