Desvendando a Análise do Discurso Proposta inicialmente por Michel Pêcheux no final da década de 1960, a Análise do Discurso (AD) nos desafia a olhar além das palavras e frases, buscando entender como os discursos são produzidos e como eles influenciam e são influenciados pelo contexto social e histórico.

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Desvendando a Análise do Discurso Proposta inicialmente por Michel Pêcheux no final da década de 1960, a Análise do Discurso (AD) nos desafia a olhar além das palavras e frases, buscando entender como os discursos são produzidos e como eles influenciam e são influenciados pelo contexto social e histórico.

A Análise do Discurso é uma teoria do campo da Linguística fundada por Michel Pêcheux em 1969, na França, com sua tese “Analyse Automatique du Discours” (AAD). Como Fernandes (2005) e Orlandi (2001a) apontam, a AD se preocupa não apenas com a língua ou a gramática, mas com o discurso – a palavra em movimento, impregnada de ideologias e contextos sociais.
Segundo Fernandes (2005), o discurso, para a AD, não é a língua, o texto ou a fala, mas algo que necessita de elementos linguísticos para existir. Ele está imerso no social e envolve questões de natureza não estritamente linguística. Como Fernandes (2005) afirma, “o discurso implica uma exterioridade à língua, encontra-se no social e envolve questões de natureza não estritamente linguística.”

Orlandi (2001a) sugere que a AD trata da língua no mundo, com maneiras de significar, com homens falando, considerando a produção de sentidos enquanto parte

MAPA – LET – LINGUÍSTICA II – 54_2024

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