Contextualização Ambiental (meio ambiente), social e governança, é assim que se traduz do inglês a sigla ESG (Environmental, Social and Governance). Essas três letras praticamente substituíram a palavra sustentabilidade no universo corporativo. Mas, afinal, do que se trata esse novo conceito? De modo geral, o ESG mostra o quanto um negócio está buscando maneiras de minimizar os seus impactos no meio ambiente, de construir um mundo mais justo e responsável e de manter os melhores processos de administração.

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Contextualização Ambiental (meio ambiente), social e governança, é assim que se traduz do inglês a sigla ESG (Environmental, Social and Governance). Essas três letras praticamente substituíram a palavra sustentabilidade no universo corporativo. Mas, afinal, do que se trata esse novo conceito? De modo geral, o ESG mostra o quanto um negócio está buscando maneiras de minimizar os seus impactos no meio ambiente, de construir um mundo mais justo e responsável e de manter os melhores processos de administração.
 
O termo ESG surgiu pela primeira vez em um relatório de 2004, chamado Who Cares Wins (em português, ganha quem se importa), dentro de um grupo de trabalho do Principles for Responsible Investment (PRI) (em português, Princípios para o Investimento Responsável) uma rede internacional de instituições financeiras apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU) que tem objetivo de convencer investidores sobre investimentos sustentáveis. Logo, o ESG surgiu no mercado financeiro como uma forma de medir o impacto que as ações de sustentabilidade geram nos resultados das empresas.
 
De acordo com James Gifford, economista que liderava o PRI, resumiu assim o significado de ESG: “O ESG é apenas um subgrupo inserido no contexto maior do investimento sustentável. O termo foi criado, especificamente, para focar em questões materiais. A ideia foi inverter a lógica do que, na época, era chamado de investimento ético, para se concentrar em fatores relevantes para os investidores. Se você tem uma responsabilidade fiduciária, como no caso de um fundo de pensão, não deveria estar pensando num horizonte de nove meses, mas sim de nove anos, ou de 20 anos. E quando se considera esse horizonte, temas como mudanças climáticas, riscos sociopolíticos etc., se tornam relevantes. Algumas pessoas usam o termo de maneira mais ampla, mas o ponto central é a incorporação de fatores socioambientais nos investimentos para gerenciar riscos. Não é mais sobre ética.”
 
Logo, junto com o tamanho e a importância das empresas, vêm também as responsabilidades. Se no passado uma empresa deveria estar focada no seu crescimento e na sua lucratividade, hoje o papel delas na sociedade é muito mais amplo.
 
Nesse cenário, vemos o conceito do capitalismo de stakeholder ganhar espaço sobre o capitalismo de Milton Friedman, economista ganhador do Prêmio Nobel que pregava que o retorno ao acionista (lucro) deveria ser o principal objetivo de uma companhia. Esse

ATIVIDADE 1 – GAMB – QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL – 51/2024

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