A Distância de Visibilidade de Frenagem é um conceito fundamental na segurança rodoviária que se refere à distância necessária para um motorista perceber uma situação de perigo à frente, reagir apropriadamente e frear o veículo até parar completamente.

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MAPA-ESTRADAS E RODOVIAS-

ETAPA 1 – DETERMINAR A DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE FRENAGEM

Segundo Pimenta (2017), a Distância de Visibilidade de Frenagem (Df) é a distância de visibilidade mínima necessária para que um veículo que percorre a estrada, na velocidade de projeto, possa parar com segurança. Na composição da Distância de Visibilidade de Frenagem temos a Distância de Percepção e Reação e a Distância Percorrida na Frenagem. Portanto calcule a Distância de Visibilidade de Frenagem em três trechos: o primeiro trecho de uma rodovia em que a velocidade de projeto é de 50 km/h, com um aclive (veículo subindo) de 3%; o segundo trecho de uma rodovia com velocidade de projeto de 80 km/h e com um declive (veículo descendo) de -4%; e o terceiro trecho para o trecho de uma rodovia plana com velocidade de 100 km/h. O coeficiente de atrito entre o pneu e o pavimento é dado pela Tabela 1 com relação às velocidades:

Tabela 1 – Determinação do coeficiente de atrito pneu-pavimento Fonte: adaptada de: Pimenta (2017). Para o cálculo da Distância de Visibilidade de Frenagem, nos dois trechos, utilize a fórmula a seguir:

Onde: Df é a Distância de Visibilidade de Frenagem, em metros; Vp é a velocidade de projeto, em km/h; i é a declividade da pista, em decimais; f é o coeficiente de atrito pneu-pavimento.

ETAPA 2 – DETERMINAR A GEOMETRIA DE CURVAS HORIZONTAIS SIMPLES

Curvas horizontais são um componente fundamental na geometria de rodovias e estradas, desempenhando um papel crítico na segurança e eficiência do tráfego. Elas são projetadas para permitir que os veículos mudem de direção gradualmente, mantendo um fluxo suave e seguro de tráfego em rodovias e estradas. Segundo Antas (2010), as curvas horizontais são projetadas para acomodar a necessidade de virar um veículo em uma estrada sem causar abruptas mudanças de direção. Elas permitem uma transição suave entre retas e curvas, tornando a condução mais segura e confortável. Nesta etapa do MAPA será executado o projeto geométrico horizontal de um trecho de uma estrada, onde é possível identificar duas curvas horizontais simples, ou duas curvas horizontais circulares e um trecho reto, conforme é mostrado na Figura 1. Para dimensionar a curva horizontal, você deverá encontrar o desenvolvimento da curva (D) em metros, a tangente da curva (T) em metros e as estacas onde estão o Ponto de Curva (PC) e o Ponto de Tangente (PT), tanto para a curva 1 como para a curva 2, além de encontrar o comprimento, em metros, do trecho reto que compreende a distância entre o final da curva 1 ponto PT e o início da curva 2 ponto PC2. Figura 1 – Trecho para cálculo das curvas horizontais simples Fonte: o autor.

A execução do projeto geométrico de curvas horizontais deve ocorrer no sentido indicado pela seta na Figura 1, portanto serão executadas as curvas 1 e 2, sendo necessários um cálculo para cada uma das curvas. Dados das curvas: Para a curva 1, temos: – Ponto de Interseção das Tangentes (PI) Estaca = [1242+18,9]. – Ângulo Central da curva (AC) em graus = 25°28’. – Raio da curva (R) em metros = 450 m. Para a curva 2, temos: – Ponto de Interseção das Tangentes (PI) Estaca = [1355+ 14,8]. – Ângulo Central da curva (AC) em graus = 38°44’. – Raio da curva (R) em metros = 600m. Trecho Reto Distância entre PT do primeiro trecho e PC do segundo trecho Formulário para resolução:

ETAPA 3 – DETERMINAR A GEOMETRIA DA CURVA VERTICAL CÔNCAVA PARABÓLICA

Curvas verticais são elementos fundamentais na geometria de uma rodovia que permitem que a estrada acomode variações significativas de elevação ou declive ao longo do seu percurso. Essas curvas são projetadas para garantir que os motoristas possam navegar suavemente por mudanças na inclinação da estrada, garantindo a segurança e o conforto durante a viagem. Segundo Antas (2010), as curvas verticais são projetadas para acomodar mudanças na elevação da estrada, como subidas e descidas. Elas permitem que os veículos subam ou desçam gradualmente, evitando mudanças abruptas de inclinação que podem ser perigosas ou desconfortáveis para os motoristas. A geometria de uma curva vertical é determinada a partir da verificação do comprimento mínimo para esta curva(Lv ), baseando-se nas inclinações das rampas (d e d ) e na distância de visibilidade de frenagem (Df), que ajudará na verificação de duas hipóteses: uma para o veículo e o objeto estarem dentro do trecho curvo, ou seja, o comprimento da curva maior do que a distância de visibilidade de frenagem (Lv>Df); e outro para o veículo e o objeto fora da curva vertical, ou seja, o comprimento da curva menor do que a distância de visibilidade de frenagem (Lv

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